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17 de dezembro de 2018Apesar dos altos índices entre os brasileiros, a doença apresenta quase 100% de chances de cura, se diagnosticada em estágio inicial.
De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é a neoplasia mais frequente no Brasil, correspondendo a 30% do total de tumores malignos registrados.
Tipos de câncer de pele
O câncer de pele está dividido em dois tipos: melanoma e não melanoma. Ambos apresentam altas chances de cura se diagnosticados e tratados em estágio inicial. Confira as características de cada um:
Melanoma – tem origem nos melanócitos (células produtoras de melanina, substância que determina a cor da pele) e é o menos comum, porém o mais agressivo e com altos índices de mortalidade. Tende a afetar mais frequentemente pessoas de pele clara e com histórico da doença na família.
Não-melanoma – está subdividido em carcinoma basocelular e carcinoma epidermoide. Surgem nas camadas superiores da pele e são os mais frequentes entre a população.
Fatores de risco
A exposição desprotegida ao sol é o principal fator de risco para o câncer de pele, mas existem outros fatores que também podem contribuir para o desenvolvimento da doença:
– Pessoas de pele clara e que se queimam com facilidade quando se expõem ao sol, com fototipos I e II
– Exposição a câmeras de bronzeamento artificial
– Histórico familiar ou pessoal de câncer de pele
Sintomas
– Pintas ou lesões pretas ou castanhas que mudam de cor, textura e tamanho
– Manchas assimétricas ou que não cicatrizam e continuam crescendo
– Lesão elevada na pele, brilhante, avermelhada, castanhas, rósea ou multicolorida, que sangra facilmente ou coça
Faça o autoexame
Veja a seguir quais detalhes devem ser observados para ajudar a identificar pintas e manchas suspeitas pelo corpo:
Assimetria – uma metade diferente da outra
Bordas irregulares – contorno mal definido
Cor variável – várias cores em uma mesma lesão
Diâmetro – maior que 6 mm
Evolução – a pinta muda de aparência e sofre alteração de cor, tamanho e/ou formato
Se notar qualquer sintoma suspeito, procure um dermatologista.
Proteja-se!
– Use protetor solar com fator de proteção (FPS) no mínimo 30, diariamente. O recomendado é aplicá-lo nas áreas expostas pela manhã e antes de sair para o almoço;
– Mesmo em dias nublados é importante aplicar o filtro solar;
– Evite o sol entre 10h e 16h, período em que a radiação é mais intensa;
– Durante atividades de lazer ao ar livre, reaplique o filtro solar a cada duas horas.